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Você tem juízo ou tem medo? Cuidado para não confundir as duas coisas

Sabemos que tem gente que adia as mudanças na vida com a justificativa de que são pessoas ajuizadas. Isso é admirável, pois é comum vermos tanta gente que sonha com algo fazer as coisas sem propósito e sem planejamento e depois dá tudo errado.

Entretanto, será que esse argumento de dizer que “sou uma pessoa com juízo”, não é um medo disfarçado? Pense bem! O limite entre juízo e medo é muito tênue, talvez nem haja limite e se convirjam de alguma forma. Por isso que eu acredito que precisamos sempre parar para pensar as “motivações” de nossas ações.

Aquilo que você pensa em fazer é algo como uma lampejo de luz? É uma ideia que surgiu do nada e que já ficou para trás? Então esquece!

Por outro lado, é algo que te incomoda e te corrói? Se for algo que sempre povoa a sua mente, é porque talvez a hora da mudança chegou.

O problema é que nessa hora vem o medo, onde as pessoas podem confundir com “ter juízo”. Cuidado! Analise claramente os prós e os contras, os ganhos e as perdas. Seja racional mas sem afetar emocionalmente nenhum dos lados das sua razão. Não faça isso enquanto estiver nervoso, por exemplo.

Quando você perceber que existem razões reais para você fazer uma mudança, é porque chegou a hora de mudar. Não deixe o medo te impedir. Talvez o seu medo esteja disfarçado de juízo quando você tem alguns paradigmas do tipo “minha mãe sempre me disse que não se deve trocar o certo pelo duvidoso”.

Pense claramente, é juízo ou medo? Se for juízo, ok. Se for medo fantasiado de excesso de juízo, repense. Você pode se arrepender por não fazer uma mudança na sua vida já que deixou de acreditar que algo seria bom para você.

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