Por Marcelo de Elias
Em um mundo cada vez mais conectado, onde os jogos online estão ao alcance de um clique, uma nova ameaça silenciosa tem se instalado na vida de milhões de pessoas: a ludopatia, o vício em jogos.
Diferente do entretenimento saudável, esse tipo de dependência afeta profundamente a saúde mental, emocional e social dos indivíduos — e não escolhe idade, classe social ou escolaridade.
Sempre me interessei por assuntos relacionados à mente e ao cérebro. Fiz formações em neurociências no Instituto Conectomus, pós sobre neurociências, psicologia positiva e mindfulness na PUC e, mais recentemente, tenho estudo psicanálise aplicada aos vícios.
Considerando a crescente queixa das pessoas sobre os vícios em jogos, especialmente os online e os sites de apostas, e esse meu interesse pelo assunto, escrevi esse artigo que é um convite à conscientização e à transformação.
Nele nós vamos entender o que está por trás desse fenômeno, por que ele é tão perigoso e, principalmente, como é possível romper esse ciclo e reconquistar o controle da própria vida.
O que é ludopatia e por que o vício em jogos online está crescendo entre jovens e adultos
A ludopatia é um transtorno comportamental caracterizado pela compulsão por jogos, seja em cassinos, jogos de aposta ou, mais recentemente, jogos eletrônicos e online. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconhece o vício em jogos digitais como um problema de saúde mental.
Com o avanço da tecnologia, o fácil acesso a celulares e a presença de jogos com mecânicas altamente viciantes tornam a ludopatia um problema emergente, especialmente entre jovens e adultos que, muitas vezes, não percebem os danos causados até que o impacto seja severo.
Como os jogos são projetados para gerar dependência e ativar os circuitos de recompensa do cérebro
Jogos, especialmente os que são online são projetados para viciar. Isso não é uma teoria da conspiração — é neurociência e design intencional. Eles utilizam elementos como:
- Recompensas intermitentes (você nunca sabe quando vai ganhar);
- Desafios progressivos (cada fase oferece mais dopamina);
- Loops de feedback instantâneo (você acerta, ganha moedas, sons, efeitos visuais);
- Ranking social (ganchos emocionais ligados à autoestima e aceitação).
Tudo isso ativa áreas do cérebro relacionadas ao sistema de recompensa, liberando dopamina — o neurotransmissor do prazer. O resultado? O cérebro aprende a associar o jogo a uma sensação positiva que deseja repetir.
Como a dopamina influencia o comportamento e por que buscamos prazer imediato
A dopamina é essencial para nossa sobrevivência: ela nos impulsiona a agir em busca de prazer e recompensa. Mas em excesso e fora de contextos saudáveis, ela se torna um motor de compulsão.
Jogos digitais geram uma explosão de dopamina. Com o tempo, o cérebro se adapta, exigindo cada vez mais estímulo para sentir o mesmo prazer — o que faz com que o indivíduo jogue mais, por mais tempo, e se sinta irritado, ansioso ou deprimido quando está longe do jogo.
Esse ciclo de prazer imediato vs. prejuízo de longo prazo é a base neuroquímica da ludopatia.
Sinais de que o hábito virou vício: como identificar quando o jogo passou do limite
Nem todo jogador é um viciado, mas há sinais claros de que o comportamento deixou de ser saudável:
- Pensar constantemente no jogo, mesmo quando não está jogando;
- Mentir para amigos e familiares sobre o tempo gasto nos jogos;
- Perder noites de sono ou tempo de estudo com jogos;
- Deixar de cumprir compromissos importantes;
- Sentir irritação, ansiedade ou depressão ao não jogar;
- Gastar dinheiro em jogos de forma compulsiva e descontrolada.
Quando essas situações começam a se repetir, é hora de buscar ajuda e refletir sobre a dependência.
Consequências reais: histórias e depoimentos de pessoas que perderam saúde, dinheiro e relacionamentos
Por trás das estatísticas e das análises clínicas, existem vidas atravessadas por dor, perdas e frustrações. O vício em jogos — especialmente nos digitais e online — vai muito além de um comportamento individual. Ele afeta famílias inteiras, relacionamentos, finanças e a saúde mental de todos ao redor.
São frequentes as histórias de sofrimento invisível. São jovens que abandonam os estudos, adultos que negligenciam suas famílias, casais que se separam, profissionais que perdem empregos.
A seguir, dois relatos reais mostram como a ludopatia pode destruir, silenciosamente, tudo ao redor. Eles foram retirados de uma reportagem do G1, cuja fonte está na sequência.
Uma mãe, que preferiu manter o anonimato, relatou o drama vivido dentro de casa com a filha universitária. “Ela dizia que precisava de dinheiro para comprar material da faculdade, e pedia tanto para mim quanto para o pai ao mesmo tempo. Achei estranho e resolvi investigar”, contou.
Após um ano e meio de dúvidas e desconfianças, veio a verdade dura e inesperada: a jovem havia desenvolvido uma forte dependência por jogos de aposta. “Ela deixou até de se alimentar para continuar jogando. Foi devastador.”
O impacto financeiro também foi profundo. Segundo a mãe, os prejuízos ultrapassaram os R$ 200 mil, consequência direta de transferências, empréstimos e compras compulsivas relacionadas ao vício.
Outro caso mostra como a ludopatia pode corroer os pilares de uma relação afetiva. Uma mulher, que também preferiu não se identificar, compartilhou como o vício do marido desestruturou completamente a vida a dois.
“Ele passou a jogar cada vez mais e deixou de lado tudo o que era importante: as tarefas de casa, o convívio, até a profissão. O jogo virou prioridade”, relembra.
A situação piorou com os gastos desenfreados: cartões de crédito estourados, dívidas crescentes e pagamentos mínimos que só aumentavam o buraco financeiro. “Ele se perdeu nas apostas. Quando percebi, já não havia mais casamento, só o vício ocupando todos os espaços.”
Os impactos psicológicos, sociais e financeiros da dependência em jogos online
A ludopatia é devastadora. Entre os principais impactos, destacam-se:
- Psicológicos: ansiedade, depressão, irritabilidade, baixa autoestima e sintomas de abstinência;
- Sociais: isolamento, conflitos familiares, afastamento de amigos e perda de conexões significativas;
- Financeiros: gastos excessivos com jogos, dívidas, prejuízo no trabalho ou até desemprego.
Em muitos casos, a pessoa só procura ajuda quando as consequências já são graves.
O papel da neuroplasticidade e como é possível reprogramar o cérebro para mudar hábitos compulsivos
A boa notícia é que o cérebro humano é plasticamente adaptável. Através da neuroplasticidade, é possível reconfigurar caminhos neurais e mudar comportamentos destrutivos.
A saída está em:
- Criar novas rotinas e hábitos saudáveis que substituam os momentos de jogo;
- Estabelecer metas pequenas e possíveis, que gerem pequenas vitórias e recompensas naturais;
- Praticar mindfulness, exercícios físicos e técnicas de regulação emocional.
“Reprogramar” o cérebro leva tempo, mas é absolutamente possível — especialmente com apoio profissional e rede de suporte.
Estratégias práticas para reduzir o tempo de tela, controlar impulsos e retomar o equilíbrio
Algumas ações práticas podem ajudar na reversão do vício:
- Estabelecer horários fixos para o uso de jogos (com limites bem definidos);
- Desinstalar jogos mais viciantes ou dificultar ao máximo o acesso;
- Utilizar aplicativos de controle de tempo de tela;
- Substituir o tempo livre com atividades como leitura, caminhada, esportes, hobbies criativos;
- Evitar gatilhos emocionais como tédio, estresse e solidão, que aumentam a vontade de jogar.
Essas medidas ajudam a reduzir a dependência e retomar o equilíbrio da vida cotidiana.
Como criar uma rotina saudável que substitua o vício por atividades construtivas e prazerosas
A construção de uma nova rotina deve incluir:
- Horários de sono regulares e descanso de qualidade;
- Atividades físicas diárias, mesmo que leves;
- Interações sociais presenciais e significativas;
- Desenvolvimento de talentos: música, arte, esportes, leitura, escrita;
- Planejamento de metas pessoais e profissionais.
Quanto mais prazer e propósito real existir na vida offline, menos atraente será o mundo digital compulsivo.
10. Onde buscar ajuda: canais de apoio, grupos, profissionais e ferramentas para quem quer sair dessa
Superar o vício em jogos não precisa — e nem deve — ser feito sozinho. Há diversos caminhos possíveis para quem deseja ajuda:
- Psicoterapia cognitivo-comportamental, com foco em vícios;
- Clínicas e centros especializados em dependências tecnológicas;
- Grupos de apoio presenciais ou online (como Gamblers Anonymous);
- Ferramentas como apps de foco e autocontrole digital;
- Conversas abertas com familiares e amigos, buscando suporte emocional.
O mais importante é admitir o problema e dar o primeiro passo, mesmo que seja pequeno. A saída existe — e ela começa com consciência e ação.
A ludopatia é uma armadilha mental sutil, que se instala devagar e destrói silenciosamente. Mas não precisa ser um destino. Com conhecimento, apoio e ação, é possível romper o ciclo da compulsão e construir uma vida mais equilibrada, produtiva e saudável.
A mente pode estar em jogo, mas no final das contas, quem dá as cartas é você.
Nós temos realizado palestras sobre “Vícios em Jogos Online”. Que tal levar esse tema para sua equipe gerando mais saúde mental para todos? Fale com a gente que podemos ajudar.
É um execelente tema para SIPATs
WhatsApp aqui: https://api.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=12930855573
A ludopatia é um transtorno comportamental caracterizado pela compulsão por jogos, seja em cassinos, jogos de aposta ou, mais recentemente, jogos eletrônicos e online. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconhece o vício em jogos digitais como um problema de saúde mental.
Com o avanço da tecnologia, o fácil acesso a celulares e a presença de jogos com mecânicas altamente viciantes tornam a ludopatia um problema emergente, especialmente entre jovens e adultos que, muitas vezes, não percebem os danos causados até que o impacto seja severo.
Como os jogos são projetados para gerar dependência e ativar os circuitos de recompensa do cérebro
Jogos, especialmente os que são online são projetados para viciar. Isso não é uma teoria da conspiração — é neurociência e design intencional. Eles utilizam elementos como:
- Recompensas intermitentes (você nunca sabe quando vai ganhar);
- Desafios progressivos (cada fase oferece mais dopamina);
- Loops de feedback instantâneo (você acerta, ganha moedas, sons, efeitos visuais);
- Ranking social (ganchos emocionais ligados à autoestima e aceitação).
Tudo isso ativa áreas do cérebro relacionadas ao sistema de recompensa, liberando dopamina — o neurotransmissor do prazer. O resultado? O cérebro aprende a associar o jogo a uma sensação positiva que deseja repetir.
Como a dopamina influencia o comportamento e por que buscamos prazer imediato
A dopamina é essencial para nossa sobrevivência: ela nos impulsiona a agir em busca de prazer e recompensa. Mas em excesso e fora de contextos saudáveis, ela se torna um motor de compulsão.
Jogos digitais geram uma explosão de dopamina. Com o tempo, o cérebro se adapta, exigindo cada vez mais estímulo para sentir o mesmo prazer — o que faz com que o indivíduo jogue mais, por mais tempo, e se sinta irritado, ansioso ou deprimido quando está longe do jogo.
Esse ciclo de prazer imediato vs. prejuízo de longo prazo é a base neuroquímica da ludopatia.
Sinais de que o hábito virou vício: como identificar quando o jogo passou do limite
Nem todo jogador é um viciado, mas há sinais claros de que o comportamento deixou de ser saudável:
- Pensar constantemente no jogo, mesmo quando não está jogando;
- Mentir para amigos e familiares sobre o tempo gasto nos jogos;
- Perder noites de sono ou tempo de estudo com jogos;
- Deixar de cumprir compromissos importantes;
- Sentir irritação, ansiedade ou depressão ao não jogar;
- Gastar dinheiro em jogos de forma compulsiva e descontrolada.
Quando essas situações começam a se repetir, é hora de buscar ajuda e refletir sobre a dependência.
Consequências reais: histórias e depoimentos de pessoas que perderam saúde, dinheiro e relacionamentos
Por trás das estatísticas e das análises clínicas, existem vidas atravessadas por dor, perdas e frustrações. O vício em jogos — especialmente nos digitais e online — vai muito além de um comportamento individual. Ele afeta famílias inteiras, relacionamentos, finanças e a saúde mental de todos ao redor.
São frequentes as histórias de sofrimento invisível. São jovens que abandonam os estudos, adultos que negligenciam suas famílias, casais que se separam, profissionais que perdem empregos.
A seguir, dois relatos reais mostram como a ludopatia pode destruir, silenciosamente, tudo ao redor. Eles foram retirados de uma reportagem do G1, cuja fonte está na sequência.
Uma mãe, que preferiu manter o anonimato, relatou o drama vivido dentro de casa com a filha universitária. “Ela dizia que precisava de dinheiro para comprar material da faculdade, e pedia tanto para mim quanto para o pai ao mesmo tempo. Achei estranho e resolvi investigar”, contou.
Após um ano e meio de dúvidas e desconfianças, veio a verdade dura e inesperada: a jovem havia desenvolvido uma forte dependência por jogos de aposta. “Ela deixou até de se alimentar para continuar jogando. Foi devastador.”
O impacto financeiro também foi profundo. Segundo a mãe, os prejuízos ultrapassaram os R$ 200 mil, consequência direta de transferências, empréstimos e compras compulsivas relacionadas ao vício.
Outro caso mostra como a ludopatia pode corroer os pilares de uma relação afetiva. Uma mulher, que também preferiu não se identificar, compartilhou como o vício do marido desestruturou completamente a vida a dois.
“Ele passou a jogar cada vez mais e deixou de lado tudo o que era importante: as tarefas de casa, o convívio, até a profissão. O jogo virou prioridade”, relembra.
A situação piorou com os gastos desenfreados: cartões de crédito estourados, dívidas crescentes e pagamentos mínimos que só aumentavam o buraco financeiro. “Ele se perdeu nas apostas. Quando percebi, já não havia mais casamento, só o vício ocupando todos os espaços.”
Os impactos psicológicos, sociais e financeiros da dependência em jogos online
A ludopatia é devastadora. Entre os principais impactos, destacam-se:
- Psicológicos: ansiedade, depressão, irritabilidade, baixa autoestima e sintomas de abstinência;
- Sociais: isolamento, conflitos familiares, afastamento de amigos e perda de conexões significativas;
- Financeiros: gastos excessivos com jogos, dívidas, prejuízo no trabalho ou até desemprego.
Em muitos casos, a pessoa só procura ajuda quando as consequências já são graves.
O papel da neuroplasticidade e como é possível reprogramar o cérebro para mudar hábitos compulsivos
A boa notícia é que o cérebro humano é plasticamente adaptável. Através da neuroplasticidade, é possível reconfigurar caminhos neurais e mudar comportamentos destrutivos.
A saída está em:
- Criar novas rotinas e hábitos saudáveis que substituam os momentos de jogo;
- Estabelecer metas pequenas e possíveis, que gerem pequenas vitórias e recompensas naturais;
- Praticar mindfulness, exercícios físicos e técnicas de regulação emocional.
“Reprogramar” o cérebro leva tempo, mas é absolutamente possível — especialmente com apoio profissional e rede de suporte.
Estratégias práticas para reduzir o tempo de tela, controlar impulsos e retomar o equilíbrio
Algumas ações práticas podem ajudar na reversão do vício:
- Estabelecer horários fixos para o uso de jogos (com limites bem definidos);
- Desinstalar jogos mais viciantes ou dificultar ao máximo o acesso;
- Utilizar aplicativos de controle de tempo de tela;
- Substituir o tempo livre com atividades como leitura, caminhada, esportes, hobbies criativos;
- Evitar gatilhos emocionais como tédio, estresse e solidão, que aumentam a vontade de jogar.
Essas medidas ajudam a reduzir a dependência e retomar o equilíbrio da vida cotidiana.
Como criar uma rotina saudável que substitua o vício por atividades construtivas e prazerosas
A construção de uma nova rotina deve incluir:
- Horários de sono regulares e descanso de qualidade;
- Atividades físicas diárias, mesmo que leves;
- Interações sociais presenciais e significativas;
- Desenvolvimento de talentos: música, arte, esportes, leitura, escrita;
- Planejamento de metas pessoais e profissionais.
Quanto mais prazer e propósito real existir na vida offline, menos atraente será o mundo digital compulsivo.
Onde buscar ajuda: canais de apoio, grupos, profissionais e ferramentas para quem quer sair dessa
Superar o vício em jogos não precisa — e nem deve — ser feito sozinho. Há diversos caminhos possíveis para quem deseja ajuda:
- Psicoterapia cognitivo-comportamental, com foco em vícios;
- Clínicas e centros especializados em dependências tecnológicas;
- Grupos de apoio presenciais ou online (como Gamblers Anonymous);
- Ferramentas como apps de foco e autocontrole digital;
- Conversas abertas com familiares e amigos, buscando suporte emocional.
O mais importante é admitir o problema e dar o primeiro passo, mesmo que seja pequeno. A saída existe — e ela começa com consciência e ação.
A ludopatia é uma armadilha mental sutil, que se instala devagar e destrói silenciosamente. Mas não precisa ser um destino. Com conhecimento, apoio e ação, é possível romper o ciclo da compulsão e construir uma vida mais equilibrada, produtiva e saudável.
A mente pode estar em jogo, mas no final das contas, quem dá as cartas é você.
Nós temos realizado palestras sobre “Vícios em Jogos Online”. Que tal levar esse tema para sua equipe gerando mais saúde mental para todos? Fale com a gente que podemos ajudar.
É um execelente tema para SIPATs
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MARCELO DE ELIAS é Linkedin Top Voice. Mestre em inovação e design com MBAs em Estratégia (USP), Gestão de Pessoas (FGV), formação internacional em gestão da mudança em tempos desafiadores (University of Tampa/EUA) e pós-graduado em neurociência e psicologia positiva (PUC).
Conteudista especialista em liderança, protagonismo e gestão de mudanças, é professor da FGV, FDC e outras escolas de negócios. Escritor e fundador da Universidade da Mudança.
Pioneiro no assunto “Inner Skills” no Brasil.
Atende grandes clientes como GPA/ Pão de Açúcar, Cobasi, Neoenergia, Leroy Merlin, SBT, Marisa, Carrefour, MSD/Merck, Elanco, Kawasaki, GM, Fiat, Raízen/Shell, DHL, Caixa, Bradesco, Unilever, Bettanin/InBetta, Sebrae, SESC, Sabesp, Banco da Amazônia, Justiça Federal, Ministério Público, INPE, Usiminas entre outros de diversos segmentos.
Através de mensurações na metodologia NPS junto aos contratantes, o índice de recomendação é de 100%.
As palestras não são “produtos de prateleira”, mas sim, projetos 100% personalizados e customizados para cada realidade, considerando as necessidades a serem atendidas, a cultura do cliente e o perfil do público.
Quer saber mais sobre MARCELO DE ELIAS e como ele pode ajudar a sua empresa nos desafios relacionados às mudanças, inovações, liderança e protagonismo pessoal, clique aqui:
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