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As 10 Novas Competências Essenciais para o “Futuro do Presente”

No mundo VUCA novas competências pessoais surgem como determinantes para a sobrevivência nas empresas. Desenvolver essas habilidades são condições de sucesso para o futuro. Hoje, apesar de parecerem um pouco distante da realidade cotidiana, elas são fatores diferenciais na atualidade, mas, que, em pouco tempo, serão comuns e necessárias. Além das competências tradicionais como negociação, visão sistêmica, foco em resultado, criatividade, entre outras, as novas competências compõem um conjunto de conhecimentos, práticas e atitudes altamente alinhados com um mundo em disrupção.

São elas:

Adaptabilidade Proativa

Capacidade de identificar as oportunidades e desafios do futuro através da identificação de tendências, dados e informações e, a partir daí, ser capaz de adaptar-se para os novos cenários. Essa competência se diferencia da adaptabilidade tradicional porque não se trata de mudar somente após as coisas se modificarem… assim você estaria atrasado. A competência agora requer proatividade na capacidade de ser diferente, ou seja, transformar-se naquilo que o amanhã vai precisar.

Resiliência Evolutiva

Durante muito tempo falou-se que “a capacidade de resistir às adversidades e voltar ao estado original” sempre foi um grande diferencial de sucesso. Hoje isso não basta. É necessário resistir às dificuldades, aprender com as experiências, entender as oportunidades de desenvolvimento e ser melhor, evoluindo a cada novo desafio. Chamamos de resiliência evolutiva a capacidade de aprender com os desafios e voltar melhor do que era antes.

Liderança por Propósitos

No passado, o pensamento dominante era que os líderes deveriam ser delegadores de tarefas, mas, atualmente, o líder deve ser um incentivador de propósitos, um fomentador de causas e um exemplo dos valores que devem ser compartilhados nas equipes. Um propósito claro serve como o fator mobilizador para as mudanças de atitude, motivação, iniciativa, engajamento, inovação, solução de problemas e busca de oportunidades. Afinal, ninguém se apaixona por tarefas… As pessoas se engajam em causas que as inspiram!

Cultura Digital

Podemos dizer que a cultura digital é a “capacidade de criar, engajar e nutrir redes de negócios ou mudanças sociais através do uso inteligente de mídia eletrônica e dos recursos digitais”. O mundo digital requer linguagens, interações, comunicações e relacionamentos bastante diferentes do tradicional e isso requer uma cultura própria, enraizada naturalmente nos novos hábitos e atitudes dos profissionais e empresas. 15

Cocriação e Prototipagem Rápida

Esses são valores do Design Thinking. É a capacidade de explorar sua criatividade para construir e desenvolver coisas novas, bem como se conectar com outras pessoas na criação. As pessoas juntas, em times e redes de colaboração, são mais capazes de estarem conectadas para o entendimento rápido do contexto e proposição das soluções. Entretanto, sabemos que as criações devem ser testadas antes de entrar em uso na larga escala. Para isso, devemos criar versões iniciais rápidas de inovações com a expectativa de que o sucesso posterior exigirá falhas precoces. Daí a necessidade de saber cocriar e testar velozmente, errando rápido para aprender rápido.

Empatia multifocal

Sabemos que é importante “colocar-se no lugar do outro” e isso significa empatia. Mas no mundo VUCA precisamos nos colocar no lugar “dos outros” sabendo que cada parte envolvida pode ter visão, desejos e necessidades radicalmente diferentes. Por isso é importante ser multifocal e não apenas entender as pessoas de maneira limitada e tendenciosa.

Solução da Complexidade

No mundo VUCA precisamos dizer não à ortodoxia, pensar sem a caixa (e não apenas fora dela), não dogmatizar soluções e ser criativo diante das incertezas. Uma das mais importantes competências segundo o Fórum Econômico Mundial para os líderes de 2020 é justamente solucionar problemas complexos. E não é por acaso. Os desafios serão cada vez mais difíceis de entender e resolver e não serão com fórmulas do passado que isso vai acontecer. Precisaremos de um pensamento menos linear, mais disruptivo e com relações interdependentes entre as pessoas.

Fazer menos e melhor

“Fazer mais e melhor” sempre foi propagado como um dos maiores princípios da produtividade… e é! Mas em um mundo com recursos tecnológicos cada vez mais democráticos e menos escassos e uma grande variedade de informações e metodologias disponíveis, precisaremos ter muito foco e propósito para saber identificar quais ações realmente valem a pena. E isso vai requerer uma grande capacidade de escolha, pois, para se destacar no oceano de opções e informações, posicionamento é fundamental. Um dos pontos mais difíceis nessa definição não é escolher o que focar, mas sim abandonar todas as outras opções que também poderiam ser. A regra para fazer melhor é simples: “Fazer menos”.

Agilidade não apressada

Parece estranho dizer isso, pois, para muitos, agilidade e pressa podem parecer sinônimos. Apesar da nossa língua às vezes tratar as palavras com certa similaridade, ser apressado significa ter falta de calma e pouca paciência ao agir. Diz respeito à precipitação e afobação e sabemos que isso é nada positivo. O mundo VUCA requer agilidade, ou seja, ser rápido, mas não podemos agir sem planejar, entender, diagnosticar e interpretar o cenário, os riscos e impactos de nossas ações. Portanto devemos ser sempre rápidos, mas sem pressa.

Recapacitação (Reskilling)

Chamada mundialmente de “reskilling”, podemos traduzir essa competência como “recapacitação”, “retreinamento” ou mesmo “construção de novas habilidades” É quase uma reinvenção de si mesmo, buscando se desenvolver em tempo real, abrindo mão das velhas certezas e vivenciando o papel de um eterno aprendiz. Essa é uma das tendências apontadas por um estudo realizado pelo IBIS Capital Limited e EdTech Global Limited e deve ser incorporada pelos profissionais de que querem ter sucesso em um mundo de mudanças rápidas, profundas e simultâneas. Para isso é necessário “aprender a desaprender”, ou seja, estar disposto a aprender deixando para trás os velhos pressupostos e convicções.

Como sera o amanhã?

Não se sabe ao certo, mas sabemos que o futuro não será a repetição do passado! Nesse mundo de incertezas, podemos ter apenas uma “certeza”: Quem faz sempre as mesmas coisas tem sempre resultados piores. Pergunte a si mesmo se você precisa de mudanças. Ok! Mesmo que sua resposta seja negativa você não tem escapatória… o mundo está mudando. Agora pergunte sobre o que você está fazendo para mudar. Então, para ter sucesso no futuro é preciso agir desde já e isso é uma decisão. Escolha ser diferente a cada dia e desenvolver-se constantemente. Parece uma frase clichê, mas, realmente, o “seu” futuro é você quem faz. Motivar-se para as mudanças não é uma tarefa fácil, mas não é. Isso porque tudo que é novo também é incerto e talvez não dê segurança o suficiente para agir em uma direção contrária ao habitual, mas há uma regra básica que você deve ter em mente: Nada muda se você não mudar! Ou seja, a real mudança precisa partir de sua ação. No processo de mudança há 2 condições: ou você é vítima ou agente dela. Seja agente e boas mudanças!

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